Grupo de pesquisa Gesp participa do Congresso Brasileiro de Ciência do Solo

^{Estudantes do grupo de pesquisa Gesp no Congresso Latino Americano de Ciência do Solo}

Estudantes pesquisadores do Grupo de Estudos em Solos e Plantas Cultivadas (Gesp), do curso de Engenharia Agronômica do Campus Agrícola Porto Grande do Instituto Federal do Amapá (Ifap), participaram do 38º Congresso Brasileiro de Ciência do Solo e do 23º Congresso Latino Americano de Ciência do Solo, que ocorreram simultaneamente, no período de 30 de julho a 4 de agosto, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis-SC.

Com o tema “América Latina e a boa governança de seus solos e biomas: possibilidade ou utopia?”, a programação do Congresso foi composta por sete conferências, 28 simpósios, minicursos e excursões técnicas. Contou também com a 1ª Competição de Solos da América Latina (Soil Judging), e com o 8º Simpósio Latino-Americano de Inovações Educativas no Ensino da Ciência do Solo, com a participação de jovens entre 10 e 18 anos dos países membros da SLCS.

Os acadêmicos foram acompanhados pelo líder do grupo de pesquisa, professor Nilvan Carvalho Melo, e levaram cinco trabalhos científicos: “Crescimento de plantas de paricá em solo contaminado com cobre”, de autoria do aluno Cassio Freitas de Oliveira; “Produção e qualidade de frutos de melão submetido à adubação orgânica e mineral”, de autoria do aluno Hedilberto Carmo de Lima; “Morfologia de perfis e indicações de manejo do solo em áreas de cerrado amapaense”, de autoria da aluna Hellen Patricia Lemos Cordovil; “Acúmulo de macronutrientes em alface submetidas a níveis tóxicos de selênio”, de autoria da aluna Karla Samylle de Queiroz Costa, e “Crescimento e partição da matéria seca de milho em resposta a adubação silicatada”, de autoria do aluno Madson Pereira Melo.

Para Melo, que é doutor na área de Ciência do Solo, “foi um momento ímpar na vida desses jovens cientistas do estado do Amapá, onde puderam adquirir experiência e conhecimento por meio de debates sobre as potencializas e limitações dos solos brasileiros. Além disso, serviu para o nosso grupo de pesquisa divulgar os estudos que vem sendo realizados com os solos do nosso estado, e com isso ganhar notoriedade a nível nacional e internacional nesta área de estudo”.

Por Suely Leitão, jornalista da Reitoria

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